
Muitos dos factores de risco para o AVC, como a hipertensão arterial, a obesidade e o tabagismo, podem ser modificados, mas a história familiar da doença não pode ser alterada, lembram os autores, sugerindo que o historial clínico familiar passe a fazer parte da avaliação do risco de ataque.
Nesta investigação, foram recolhidos dados referentes a 3 443 pessoas. Na história clínica dos progenitores destes participantes, existiam 106 casos de AVC por volta dos 65 anos.
Entre os actuais participantes, 128 sofreram AVCs ao longo dos 40 anos em que decorreu o estudo.
Tendo em consideração os principais factores de risco para o AVC, os investigadores verificaram que os indivíduos cujos progenitores tinham tido aquele problema apresentavam o dobro do risco de também sofrerem um AVC.
Esta relação é mais acentuada entre mães e filhas.
In Ciencia Hoje
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